A vitamina E é de grande importância para o organismo e seu bom funcionamento, uma vez que apresenta excelente ação antioxidante, ação anti-inflamatória e contribuição para os níveis de colesterol – aumentando o HDL. Além disso, essa vitamina contribui para a fertilidade, por conta da produção de hormônios proporcionados por ela.
Tal composto é encontrado com facilidade em alimentos de origem vegetal, como amêndoas, abacate, avelã, semente de girassol, amendoim e também em peixes e ovos. Porém, também pode ser encontrada em forma de suplementos.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira tudo neste artigo completo que o Quero Viver Bem preparou para você!
Benefícios da vitamina E
Esse tipo de vitamina é muito importante para o organismo, pois promove inúmeros benefícios, como:
- Regulagem dos níveis de colesterol, baixando o ruim LDL e aumentando o bom HDL. Dessa forma, previne doenças cardiovasculares;
- Integridade à parede das células, melhorando a pele e o cabelo;
- Prevenção ao aparecimento de rugas, firmando a pele;
- Melhora da cicatrização;
- Prevenção do envelhecimento precoce;
- Melhora do tônus muscular e aumento da resistência física;
- Combate à infertilidade;
- Ação antioxidante, combatendo os radicais livres;
- Melhora da imunidade.
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Quantidade de vitamina E nos alimentos
A vitamina E pode ser encontrada em vários alimentos. Para certificar-se da quantidade existente por gramas, confira a tabela, abaixo:
- Azeite de Oliva 100 ml possui 11,42 mg;
- Amendoim 100 g possui 7,78 mg;
- Avelãs secas 100 g possui 23 mg;
- Castanhas-do-Pará 100 g possui 7,6 mg;
- Amêndoas secas 100 g possui 24 mg;
- Óleo de milho 100 g possui 13,5 mg;
- Óleo de amendoim 100 g possui 11,42 mg;
- Pistaches secas 100 g possui 5,21 mg.
Você também pode encontrar a vitamina E em outros alimentos como gema de ovo, folhas verde-escuras (como espinafre e aspargo), peixes (como salmão e sardinha) e abacate. Essas são fontes naturais onde a vitamina E pode ser encontrada com facilidade.
A recomendação de ingestão de vitamina E para adultos é cerca de 15 mg por dia, mas isso pode variar de acordo com o estado de saúde da pessoa, se a mulher está grávida ou amamentando, entre outros fatores.
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Possíveis riscos em casos de deficiência
A deficiência de vitamina E é algo muito raro de ocorrer em pessoas saudáveis, uma vez que tal composto se encontra presente em inúmeros alimentos.
Como essa é uma vitamina lipossolúvel, pode ser facilmente armazenada no organismo. Sua deficiência só ocorre em pessoas subnutridas ou que apresentam problemas para absorver as gorduras.
Pessoas com tal carência têm o sistema imunológico enfraquecido, podendo haver a formação de coágulos no sistema circulatório e o enfraquecimento de células, principalmente as nervosas.
Há, ainda, uma queda significativa dos glóbulos vermelhos, acentuando uma anemia. Com a ausência prolongada da vitamina E, os ossos e músculos também ficam degradados, prejudicando o funcionamento deles.
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Como identificar a ausência da vitamina E no organismo
A ausência desta vitamina no corpo é muito rara de ocorrer, mas pode aparecer em pessoas com doenças hereditárias, ou que adquiriram alguma doença que causa a dificuldade de absorção da vitamina pelo organismo.
Para diagnosticar a deficiência, é preciso fazer exames laboratoriais e observar o histórico familiar do paciente. O exame é feito pela dosagem de uma das formas ativas da vitamina E, que é o alfa tocoferol.
Os sintomas de uma pessoa com deficiência de vitamina E são:
- Problemas na visão;
- Cansaço físico ou fraqueza nos músculos;
- Dormência;
- Alterações no sistema imunológico;
- Dificuldade para caminhar;
- Tremores;
- Infertilidade.
É também importante salientar que casos de excesso de vitamina E no organismo dificultam a absorção de outras vitaminas, como K e A. Uma das causas da baixa no organismo ocorre por conta do uso direto de antiácidos que contêm hidróxido de alumínio.
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Forma de tratamento
Para tratar a deficiência da vitamina no organismo, é indicado o consumo de alimentos ricos nela, como os que foram citados acima. Porém, se mesmo assim não for suficiente, ou seja, o organismo não processar a vitamina oriunda dos alimentos, é possível fazer uma reposição com suplementos.
Vale ressaltar que é importante consultar um médico para saber a dose exata a ser administrada e por quanto tempo deve fazer o tratamento. Você sabia que uma superdosagem pode ser muito perigoso? Por isso, é recomendado não se automedicar.
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