A obesidade infantil está se tornando um problema mundial. Se há poucos anos era considerado algo típico das sociedades mais desenvolvidas e ricas do hemisfério norte, hoje estamos compreendendo que se trata de uma consequência de nosso estilo de vida urbano e sedentário. Até mesmo em zonas mais rurais as crianças e os jovens estão brincando e se divertindo menos fora de casa. E estas transformações estão afetando todo o planeta.
Veja em seguida um conjunto de cinco sugestões para quem tenciona ajudar os filhos a controlar seu peso.
A saúde é o mais importante
Muitos pais se preocupam apenas com o peso, com o número apontado pela balança. Porém, lembre-se que o peso não é o mais importante e que ele acaba sendo uma consequência da adoção de um estilo de vida saudável. O peso pode variar em função de vários fatores (alguns genéticos), mas adotar os comportamentos corretos não é uma questão de sorte, como se estivesse jogando no NetBet cassino e esperando que tudo corra bem mesmo com uma alimentação desregulada e sem praticar exercício. Chega uma hora em que essa roleta não pode salvá-lo.
É importante comer em família
Nosso ritmo de vida dificulta, mas não é possível abdicar de comer em família. Sabendo que durante a maior parte do dia pais e filhos estão separados por suas tarefas, comer em conjunto é essencial para socializar e reforçar os laços. É também a melhor forma de monitorar a alimentação da família e orientar as melhores práticas.
Respeitar o organismo
Os adultos se esquecem que as crianças comem quando têm fome. Mas é importante respeitar o que o organismo delas decidir. Se não tem mais fome, não precisa comer. Esta dica é especialmente importante na sequência da anterior, pois alguns pais quererão insistir que os “baixinhos” comam toda sua porção em família.
O importante é que, quando sentirem fome, lhes seja apresentada a refeição que recusaram antes – e que não a substituam por bolos e sorvetes.
Atenção aos comentários sobre peso
Lembre-se que todos somos iguais em direitos mas somos também todos diferentes em nossa personalidade e individualidade. Algumas crianças poderão ignorar comentários repetidos em torno de seu peso e de como é importante perdê-lo. Outras poderão se sentir motivadas a ultrapassar a dificuldade. Mas outras ainda poderão simplesmente se sentir rejeitadas, ou ainda mais desmotivadas. Mesmo os meninos e meninas que parecem encarar bem a crítica ao peso poderão criar uma mágoa que pesará em sua saúde e equilíbrio mentais, em um futuro distante.
O mais importante é o que você não sabe; não pode dizer o que vai acontecer no psicológico de seu filho no futuro.
O foque importante está em comer de forma saudável e na prática esportiva, que são importantes por si mesmos. Evite essa pressão extra com a imagem corporal tão típica das sociedades modernas.
Dê o exemplo
Se não quer que seu filho esteja comendo bolachas açucaradas a todo o instante, a melhor forma de prevenir isso é não ter essas bolachas em casa. Para incentivar seu filho a praticar esporte, a andar de bicicleta ou a ir na piscina, o ideal será você mesmo fazer isso regularmente. Mais que as palavras, os atos serão aquilo que seu filho facilmente aprenderá de você. E acredite que essas lições poderão ficar gravadas na mente deles por muitos anos – até eles terem sua idade e compreenderem que seu corpo não reage mais daquela forma ligeira e automática da infância, e é preciso cuidado com sua manutenção.
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